Philippe Coutinho é a contratação mais cara da história do Barcelona. Ele chegou para formar o mais novo trio de ataque do Barça, com Suarez e Messi, ou para comandar o meio campo do time, como fazia Andres Iniesta.
Um ano depois da sua chegada, o brasileiro ainda não chegou nem perto do nível que todos (especialmente os torcedores blaugrana) esperavam.

Coutinho ainda não parece jogar com muita confiança. Raramente vemos o camisa 7 fazer jogadas individuais, ou aquela que é sua grande jogada: cortar para dentro e chutar de fora da área com o pé direito.

No seu tempo de Liverpool, Coutinho era o maestro do time. Na seleção, ele foi o melhor jogador do time na Copa do Mundo 2018.
Hoje Coutinho é reserva do Barcelona. No trio ofensivo, Ousmane Dembele vive boa fase e dá muito mais velocidade ao ataque de Ernesto Valverde. No meio campo, seu compatriota Arthur ajuda mais na manutenção da posse de bola e nos passes em geral (Arthur raramente erra e deixa o meio campo mais equilibrado).
A situação é tal que jornais pela Europa já falam numa possível saída de Coutinho (ao meu ver, é cedo demais para isso).
Em números, a coisa não é ruim: em 47 jogos pelo Barcelona, são 16 gols e 11 assistências – ele participa de um gol a cada dois jogos. Números incríveis? Longe disso! Números esperados? Não! Mas não é ruim.
A questão é que ele veio para ser melhor do que isso.
Uma coisa é certa: Philippe Coutinho precisa começar a jogar melhor e influenciar mais as partidas. Ele é bom demais para para ser tão coadjuvante!
Até a próxima …